O PSDB decidiu nesta quarta-feira (8) que passará a fazer parte da oposição ao governo Jair Bolsonaro (sem partido) e iniciou a abertura de discussões internas sobre um possível processo de impeachment contra o presidente da República.
As decisões foram tomadas em reunião convocada pelo presidente do partido, o ex-deputado Bruno Araújo, após as falas de Bolsonaro nos atos do dia 7 de setembro. A posição do partido ainda está um passo atrás de pré-candidatos da legenda à Presidência da República, que defenderam um processo de impedimento.
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O governador de São Paulo, João Doria, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto se manifestaram pelo prosseguimento do impeachment. Pelas redes sociais, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disse que “está ficando claro que é um erro mantê-lo” no Palácio do Planalto.
A direção do PSDB não dá prazo para definir uma posição a respeito do impeachment. “Registramos que após o pronunciamento inaceitável do chefe do Poder Executivo, na data de ontem, iniciamos hoje o processo interno de discussão sobre a prática de crimes de responsabilidade cometidos pelo Presidente da República”, escreve a nota da legenda.
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