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Pesquisa com 7.334 entrevistados aponta que Lula cresceu após o tarifaço e lidera cenários para 2026; bolsonaristas criticam a análise

Foto: Reprodução | 

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Pesquisa diz que pela primeira vez desde 2024, o índice de aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou numericamente o percentual de desaprovação. Os números são de uma nova pesquisa realizada pela AtlasIntel, em parceria com a Bloomberg, divulgada nesta quinta-feira (31). O resultado do petista, no entanto, oscilou dentro do limite da margem de erro, de um ponto percentual, na comparação com o último levantamento, feito há duas semanas.

A aprovação do petista agora em é de 50,2%, ante os 49,7% contabilizados na rodada passada. O índice de desaprovação de Lula, por sua vez, passou de 50,3% para 49,7%.

Já a avaliação do governo manteve a tendência de melhora, registrada desde maio. Hoje, 48,2% classificam a gestão Lula como ruim/péssima, enquanto esse índice correspondia a 49,4% dos entrevistados. Já os que consideram o governo como ótimo/bom eram 43,4%, mas correspondem atualmente a 46,6%.

A pesquisa ouviu 7.334 entrevistados entre os dias 25 e 28 de junho e tem o nível de confiança em 95%. O estudo se propõe a fornecer uma análise precisa das dinâmicas políticas no Brasil e em outros cinco países da América Latina. No Brasil, o estudo integra um conjunto de indicadores que inclui índices de aprovação presidencial, polarização política e risco social.

Disputa eleitoral em 2026

Em um cenário hipotético de primeiro turno em 2026 com os mesmos candidatos de 2022, Lula sairia na frente do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ao contabilizar 47,8% das intenções de voto antes os 44,2% do nome do PL, que está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Essa também foi a primeira vez em que o petista ultrapassou Bolsonaro desde janeiro deste ano.

Sem Bolsonaro na simulação do primeiro turno, Lula registra 48,5% e saiu na frente de outras opções da direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem 33%. Nesse cenário, alternativas como Pablo Marçal (PRTB) e os governadores Romeu Zema (Novo), Ratinho Júnior (PSD), Ronaldo Caiado (União) e Eduardo Leite (PSD) contabilizam individualmente menos de 5%.

Já em um terceiro cenário, sem Bolsonaro e Tarcísio, o desempenho mais alto da direita fica a cargo da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL), que teria 29,7%. Ela, no entanto, fica atrás de Lula, que contabilizaria novamente 48,5% das intenções de voto.

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