Câmeras flagram funcionário de farmácia beijando criança de seis anos na boca e suspeito acaba preso

Foto: Reprodução internet | 

Um homem de 33 anos foi indiciado por estupro de vulnerável em Belo Horizonte (RS) após um crime em drogaria. O incidente, que configura abuso sexual infantil, ocorreu no dia 11 de outubro em um estabelecimento na região Noroeste da capital mineira. O suspeito é acusado de beijar uma criança de 6 anos à força. O indiciamento formal ocorreu em 18 de outubro.

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Investigação Policial e Perfil do Suspeito

A investigação policial sobre o caso revelou que o suspeito é funcionário da drogaria. Informações confirmadas pelo gerente do estabelecimento e pela mãe do indivíduo indicam que ele está em tratamento psiquiátrico para esquizofrenia. Contudo, os investigadores ressaltaram que não foram observados indícios de crise no momento do crime. Durante seu depoimento, o homem exerceu o direito de permanecer em silêncio.

Detalhes do Crime em Drogaria

O registro policial detalha o incidente ocorrido na drogaria em Belo Horizonte. Segundo relatos de testemunhas, a mãe da vítima estava no balcão retirando um medicamento, enquanto a criança de 6 anos aguardava em um corredor. Nesse momento, o suspeito se aproximou e beijou a menina de forma forçada.

Estupro de Vulnerável

A legislação brasileira tipifica o ato como estupro de vulnerável. Este crime abrange conjunção carnal ou qualquer ato libidinoso praticado com pessoas incapazes de consentir. O Código Penal Brasileiro considera vulneráveis indivíduos menores de 14 anos, aqueles com enfermidade ou deficiência mental que afete o discernimento, ou que não possam oferecer resistência por qualquer outra razão.

Desdobramentos e Prisão Preventiva

Após o ocorrido, a criança relatou o abuso sexual infantil à mãe, que prontamente acionou a polícia. A investigação policial incluiu a análise de imagens do circuito interno de segurança da drogaria, que corroboraram os fatos. A vítima recebeu o devido acolhimento familiar.

A Polícia Civil informou que, segundo a mãe do suspeito, ele nunca havia apresentado comportamento similar e mantinha bom convívio social. O homem foi detido em flagrante e, posteriormente, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça, permanecendo sob custódia.

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