Foto: Reprodução |
Três pessoas foram presas preventivamente nesta terça-feira (26) durante a ‘Operação Patrocínio Indigno’, por suspeita de tentar interferir nas investigações de um grupo miliciano atuante em Feira de Santana, a 130 km de Salvador.
Entre os detidos está o advogado de um dos presos na ‘Operação El Patrón’, que, em 2023, desarticulou uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro oriunda de atividades ilícitas como jogo do bicho, agiotagem, extorsão e receptação qualificada. Os outros alvos são um investigado já detido em Serrinha e a esposa dele, que foi colocada em prisão domiciliar por ser mãe de uma criança menor de 11 anos.
De acordo com reportagem do Alô Juca, o advogado é Iggo César.
Entre os detidos está o advogado de um dos presos na ‘Operação El Patrón’, que, em 2023, desarticulou uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro oriunda de atividades ilícitas como jogo do bicho, agiotagem, extorsão e receptação qualificada. Os outros alvos são um investigado já detido em Serrinha e a esposa dele, que foi colocada em prisão domiciliar por ser mãe de uma criança menor de 11 anos.
De acordo com reportagem do Alô Juca, o advogado é Iggo César.
Foto: Alô Juca
Além das prisões, foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas residências dos envolvidos, no escritório de advocacia em Feira de Santana e em uma cela no Conjunto Penal de Serrinha. Conforme apurado, há indícios de que o preso, o advogado e a esposa destruíram provas digitais relacionadas aos crimes da organização. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de Feira de Santana.
A operação é um desdobramento da ‘El Patrón’, que resultou na expedição de 10 mandados de prisão preventiva, 33 mandados de busca e apreensão, bloqueio de mais de R$ 200 milhões em contas bancárias dos investigados, além do sequestro de 26 propriedades urbanas e rurais e da suspensão das atividades de seis empresas. Entre os investigados está o deputado estadual Binho Galinha.
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As investigações continuam para identificar outros envolvidos. Caso sejam condenados, os suspeitos podem enfrentar penas máximas que, somadas, ultrapassam 8 anos de reclusão, conforme a Polícia Federal.
A ação foi realizada pelo Ministério Público da Bahia, por meio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas), em parceria com a Polícia Federal (Delepat), a Secretaria de Segurança Pública (Force) e a Receita Federal.
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